li e falei muitas vezes sobre como é estar namorando e as lamurias de nunca mais ter "a primeira vez". a falta do desconhecido, o saudosismo de cheirar pela primeira vez a pele, de se surpreender com um movimento e só não-saber excitam a imaginação de um modo que o companheirismo, a intimidade e ritmos encaixados não fazem.
e sei quais minhas queixas, muito menos subjetivas do que costumo remoer: sinto falta de comer azeitonas, de woody allen, tempo livre e passar tardes nos centros culturais da cidade com roupa de praia. e às, vezes, muito de vez em quando, sinto falta de malboro light.
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1 comment:
O cigarro tem sempre que tá no meio, né? jauhuhauhauhau
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